segunda-feira, 7 de junho de 2010

Omor g' kant. Niet p' si g' yo

Alguma coisa treme em mim essa noite. Não sei se é frio, se é medo, se é ansiedade. Treme. A mão não pára, a boca acompanha, o coração dispara e a mente corre feito um trem bala. O gato mia. Você é minha maior decepção. Você não consegue entender que o que eu quero ultrapassa o que eu quero. No fundo a gente sabe o que acontece. A gente esquece, mas tá ali, feito um câncer, crescendo e crescendo e de repente aparece, gravado, estendido. As mãos não pararam, e uma lágrima quer vir, mas não virá ou virá pra não vir feito câncer. Deixar fluir é permitir ir embora. Não dá pra atravessar esse rio, com essa moça se olhando no espelho. O pior é que é.

Kus iljw ke rere, kus imi p' rere abnt, m' voil etes no. Sten ko pir. Illa m' yo. Te ko jos...
M' no ko niet omor at si, kut m' p' kosi ko g' ka plu or at m' vu wblis. M' mistake p' etes. Viet-l' kler m ak si ab: OMOR G' AB IL VIRG VANT AT M'.

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