Ele é filho de um homem louco, que se matou com um tiro na boca. Seu pai deu lhe um nome estranho, para torná-lo único, para torná-lo nórdico. Ele é ariano, segue pelo quarto portal, o do dragão, feliz por ter tirado aquela fotografia no meio da rua.
Ele viu um filme francês, eu fiz um chá e fiquei olhando, adivinhando que o Deus tem tanto poder. Era incrível como tudo fazia sentido, pela fumaça dividindo energias, pela vida que era puro amor. Me fale dos homens impercepitíveis, me conte um romance, vamos ao cinema.
Ando tão oco.
sábado, 19 de novembro de 2011
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