sábado, 30 de julho de 2011

Por um, uns

Prefiro os tédios noturnos regados a algum Frenet e muitos cigarros, do que a monotonia dos que adoram um Deus que nem sequer um palavrão fala. Se sou feito a semelhança do Deus, que ele seja doce e amargo também. Dos sonhos, tua face, de pelo por fazer, e teu sorriso que me engana todas as manhãs. E te encontrar por só um grande medo, ir embora não é razão e o fluxo de pensamento a unica solução e dos meios que entrei sem saber, espero que me falte, tua falta, teu prazer. A vida é grande, como um céu do veraneio cheio de luz e calor, por um cerveja, ou agua então e o transbordante pulo no mar. A ausência é fruto da resistência da luta contra o bem e o mal, contra o que se define, doce e fragil como a flor da laranjeira. Peço um café e um doce, uma torta, uma natureza morta, que não lembre teu sorriso besta, tua caras, caretas, e o medo de olhar. Fica em mim, que aquilo que é nosso vive, rest in the world like an angel, you’re my boy and ever will be. Eu te amo, L, pela malícia, pela melâncolia, pelos teus dias de choro, eu te amo, por que você é especial e todos nós sabemos que o que é especial está fadado a morrer, jovem, feito lírio, feito rosa, nós te amamos porque sabemos que teu futuro é breve, que tua vida finda, num carro que bate, num coração que cansa, nós te amamos eternamente.

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